Sejam Bem Vidos!!!

A vida é presente de Deus! Cuidar bem dela é nosso dever. Dar sentido à vida é uma opção que cada pessoa faz. Este blogger apresenta para você oportunidades de conhecer nossa missão.

terça-feira, 25 de março de 2014




Missa em Ação de Graças no Colégio São José, presidida por D. Frei Alano Maria Pena, com a presença dos Educadores, Irmãs, Alunos, ex-Alunos, Famílias e Amigos - 22 de março de 2014.
A Congregação das Irmãs Sacramentinas de Nossa Senhora e a Direção do Colégio São José agradecem a Deus pelos seus 70 anos de alegrias, conquistas e desafios. Todas as pessoas que fizeram e fazem parte desta história, nossa gratidão!













Uma história de amor e compromisso. Veja!
Dom José Pereira Alves, bispo de Niterói, havia fundado, na cidade, um pensionato para senhoras e moças sob direção das Irmãs de Nossa Senhora do Amparo, tendo uma escola de comércio anexa a ele.
Com o fechamento da escola de comércio e a retirada das Religiosas de Nossa Senhora do Amparo, o pensionato iniciou uma fase de dificuldades. O bispo recorreu ao Dr. Frederico Dahne, rico e caridoso empresário, que prometeu ajuda, caso o pensionato fosse transformado num colégio para 100 ou 200 alunas pobres. Queria, além disso, uma Congregação Religiosa à frente do estabelecimento.
Em setembro de 1943, D. José, em visita à Sumidouro/RJ, solicitou às Irmãs Sacramentinas de Nossa Senhora assumir a responsabilidade de fundar um Colégio para meninas pobres.
Decorrido pouco mais de um mês, a Superiora de Comunidade Sacramentina de Sumidouro recebeu o seguinte telegrama do Padre Júlio Maria: “Vá urgente Niterói companhia Irmã Suzana ou Filomena verificar colégio meninas pobres pt D. José quer confiar Irmãs Sacramentinas”.
O bispo expôs às Religiosas a situação de crise e encaminhou a elas a filha do Dr. Dahne, que garantiu a retirada das moças do pensionato para dar lugar às meninas pobres, além do apoio seu e de suas amigas, trabalhando para a manutenção das meninas.
Decidida favoravelmente a ida das Irmãs, chegaram elas a Niterói no dia 13 de janeiro de 1944. A primeira comunidade era formada por cinco Irmãs: Filomena Melgaço dos Santos, Helita Cassiana de Jesus, Suzana Fiuza de Faria, Maria José Vilela e Maria de Lourdes Penido, esta nomeada diretora. Pouco tempo depois chegou a Irmã Josefina Faria.
O Colégio São José foi, então, fundado em 13 de janeiro de 1944, funcionando provisoriamente numa casa cedida às Irmãs para instalação do Orfanato.
Transferido, em outubro de 1946, para um prédio, onde está hoje localizado, o Colégio passou a receber alunas de classe média, pagando mensalidade, para que fossem orientadas em seus estudos, e, com esses recursos, as Irmãs mantinham em funcionamento o Orfanato, uma vez que os benfeitores falharam em suas promessas.
Com o crescimento do bairro em que estava localizado e a demanda das famílias por escola regular, as Irmãs buscaram autorização para o funcionamento do ginásio em 1965 e, 1966, o Curso Normal, a denominar-se Colégio do Instituto São José.
Logo após a “reforma do ensino” promovida pela Lei 5692/71, o Colégio São José integrou-se às outras Escolas Católicas da cidade para, através do “Complexo interescolar”, no período de 1975 a 1982, implementar a Educação Profissional preconizada pela legislação. Essa foi uma das muitas ações que sempre marcaram o relacionamento entre as nove Escolas Católicas de Niterói.
Desde então o Colégio São José vem desenvolvendo sua trajetória de Escola Católica, comprometida com o Carisma e a Espiritualidade da Congregação Mantenedora, visando ao “desenvolvimento integral da pessoa humana”.
A Educação Solidária tem sido o fio condutor de todas as Atividades Pedagógicas e, desde de 2007, o Colégio recebe anualmente o selo de Escola Solidária do Instituto “Faça Parte”.
Diretrizes das Escolas Sacramentinas - pg 23/24.






sábado, 8 de março de 2014

Dia Internacional da Mulher



CRB NACIONAL

Uma mulher de verdadeira beleza é uma mulher que, no fundo de sua alma, está em paz, confiando em Deus porque passou a saber que ele é digno de sua confiança. Ela revela uma sensação de calma, uma sensação de descanso, e convida aqueles que estão à sua volta a descansarem também. Ela expressa conforto; sabe que vivemos em um mundo em guerra, que temos um inimigo cruel e que nossa jornada atravessa um mundo em pedaços. Mas também sabe que, por causa de Deus, tudo está bem, que tudo estará bem. Uma mulher de verdadeira beleza oferece aos outros a graça de ser o espaço para chegar a ser. Em sua presença, liberar a tensão e a pressão que tantas vezes aperta o nosso coração. Também podemos inspirar a verdade de que Deus nos ama e de que ele é bom. (Do livro: Em busca da alma feminina – John e Stasi Eldredge).
Irmã Maria Aparecida Rosa - sdn