Sejam Bem Vidos!!!

A vida é presente de Deus! Cuidar bem dela é nosso dever. Dar sentido à vida é uma opção que cada pessoa faz. Este blogger apresenta para você oportunidades de conhecer nossa missão.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

GESTÃO DE SI MESMO



ENCONTRO DE FUNCIONÁRIAS/OS ESCOLAS SACRAMENTINAS

Casa Central das Irmãs Sacramentinas de Nossa Senhora.
Belo Horizonte, MG - 20/09/2014.

Momento orante - Cada pessoa é um “DIAMANTE”.
Tema do encontro: Gestão de Si Mesmo
Assessor: Rodrigo Sávio (Psicólogo)

Vivemos num mundo em transformação! Muitas mudanças vêm acontecendo ao nosso redor e cada vez mais rápido! É verdade que já vimos grandes mudanças acontecerem, mas, a maior mudança acontece dentro de nós mesmas/os!
Exercício pessoal - Tente destacar os maiores acontecimentos/mudanças que já aconteceram em sua vida nas seguintes etapas:
De 0 aos 07 anos..........
07 aos 14 anos..........
14 aos 21 anos..........
Vida adulta..........
Em uma breve partilha, algumas pessoas se manifestaram partilhando marcas que ficaram registradas em sua vida, e, que foi preciso muito esforço para não se deixar prender naquelas que negativamente influenciaram.
Continuou o assessor. Somos protagonistas da vida. Caminhamos entre as dificuldades, mas não podemos nos deixar vencer por elas. Precisamos aprender com os obstáculos, estabelecer metas, se posicionar na vida, tendo um rumo certo a ser percorrido. A gestão de si mesmo exige que saibamos cuidar de nós mesmos para melhor cuidarmos dos outros.
E nossa luta de cada dia, como vai? Neste contexto como está minha vida? Exercício da roda da vida. De 0 a 10, que nota me dou?


Comunicação intrapessoal
Como você vê a vida?
Estabelecer prioridade: Você sabe?
Percepção de si: Profecias autorealizantes.
Por que exigimos tanto da vida para ser feliz? As pessoas é que me informam sobre meus sentimentos ou Eu, os identifico, os reconheço?
O assessor sempre intercalava a reflexão teórica do tema com experiências práticas. Foi uma manhã de muito trabalho. Valeu!
Para iniciar a parte da tarde tivemos uma divertida recreação. Um bingo, coordenado por Heloisa e Alex, assessores administrativos do Colégio Nossa Senhora das Graças de Patos de Minas. 1º prêmio: uma sexta bonita, com balas, biscoitos, bolo, chocolate, etc. 2º prêmio: um saco de laranja! O que esperar do 3º prêmio?! Uma melancia de todo tamanho! Divertimo-nos muito!


Em seguida as Irmãs Cacilda, Penha e Maria do Carmo, dinamizaram os trabalhos em três blocos. Primeiro: Vida e missão do Padre Júlio Maria e Madre Beatriz e, a história do surgimento da Congregação. Segundo: Visão Socioeducativa da Instituição. Terceiro: Uma reflexão a partir do tema “Todos somos educadores”.
Com este dia de trabalho, entendemos que precisamos levar a sério o cuidado conosco mesmas/os = gestão se si mesmo.

É tão comum cuidarmos bem dos instrumentos de trabalho, dos aparelhos eletrônicos que possuímos, até procuramos conhecê-los melhor através do seu manual de instrução, tudo isso, para não lhe causar nenhum dano. Correto?! Mas, o que continua nos desafiando é o cuidado na relação com as pessoas... Somos chamadas/os a viver neste mundo, numa relação de irmandade, sabendo que as pessoas são diferentes umas das outras. “Quanto a vocês, nunca se deixem chamar mestre, pois um só é o Mestre de vocês, e todos vocês são irmãos” (Mt 28,8). 


Para isso, precisamos nos dedicar aos quatro pilares da Gestão de Si Mesmo:

] Autoconhecimento - Quem Sou Eu? Quando me esforço para saber: Quem sou eu; como me posiciono diante da vida; quais são as minhas habilidades; o que me desafia; como me comporto frente às dificuldades... Enfim, quanto mais informações eu tiver a meu respeito, maior também é a minha possibilidade de conhecimento. Se conheço bem a mim mesma/o mais fácil se torna a minha relação com o outro. O nosso “manual” de instruções sobre nós mesmas/os vem por dentro e não por fora. Por isso, é no convívio que nos possibilita saber quem somos e quem são aqueles que estão ao nosso redor. “Ninguém deseja e nem ama o que não conhece”.

] Autodisciplina - Depois de saber quem sou facilita saber o que quero e, do que preciso para viver feliz e me relacionar bem comigo, com outros, com Deus e com a natureza. Então, é preciso estabelecer limites e saber escolher em todo momento aquilo que me sustenta em uma relação saudável com a vida. Eu me coloco em uma atitude de observação de mim mesma/o, numa relação de cuidado e não de “policiamento” me dizendo: isto pode e isso não pode. Quem ama cuida.

] Autoconfiança - Acreditar todos os dias que sou uma pessoa boa, capaz de conduzir minha vida de maneira agradável, com leveza e de forma criativa. Ter consciência do potencial que trago no mais profundo de mim mesma/o. Trazemos em nossa essência o DNA de Deus. Para que as pessoas acreditem em mim, esta atitude de credibilidade deverá ser primeira exercitada por mim. No confronto com as pessoas é que eu vou me afirmando naquilo que sou e acredito. Como posso exigir que as pessoas acreditem em mim, se eu mesma/o não acredito?

] Fisiologia - Como tenho cuidado da minha saúde? O corpo fala o tempo todo. Mas, acreditamos em sua linguagem? Entendemos bem quando no painel do carro, acende uma luz acusando reserva do combustível. Sabemos resolver o problema do data show quando este não quer projetar a palestra/aula que preparamos com tanta dedicação e assim vai... Porém, temos dificuldades em reservar um tempo para escutar e interpretar o que o nosso corpo nos diz. Para chamar a nossa atenção, ele tem que gritar, em alguns casos, através de doenças graves. Aí sim, paramos, mas já fora de hora! A nossa vida é Dom de Deus. Ele quis, e continua querendo sempre, revelar em cada uma e em cada um de nós o seu grande amor. Desde o ventre materno, Ele nos acompanha cuidadosamente! “Eu, Javé, chamei você para a justiça, tomei-o pela mão, e lhe dei forma, e o coloquei como aliança de um povo e luz para as nações” (Is 42,6).   

Senhor, que saibamos colocar em prática o que aprendemos e ensinamos!

Irmã Maria Aparecida Rosa, sdn



terça-feira, 16 de setembro de 2014

CELEBRAÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS



COMUNIDADE MADRE BEATRIZ – 14/09/2014

Queridas Irmãs, irmãos, amigas e amigos, Missionárias/os Leigas/os Sacramentinas/os, Funcionárias/os desta casa, Frei Lázaro (Capuchinho), sejamos todas/os bem vindos!
A festa da “exaltação da Santa Cruz”  nos des-vela o verdadeiro rosto do Deus de Jesus:  rosto feito de amor e não de ira; de vulnerabilidade e não de distância; de perdão e não de castigo; de benção e não de maldição. Junto à festa da exaltação da Santa Cruz – fonte da salvação para a humanidade - trazemos no coração, muitos louvores:
a  25 anos da Fundação desta Casa – Sonhada e desejada por nossa querida Fundadora Madre Beatriz. Em sua homenagem foi dado o nome – Casa Madre Beatriz.
a  25 anos de Consagração da Irmã Donária – Rendemos graças a Deus por sua fidelidade e doação a muitos irmãos e irmãs, em especial, na área da saúde.
a 25 anos de trabalho permanente da 1ª funcionária desta casa – Nossa querida Mª Geralda.
a 70 anos de Consagração da Irmã Helita – Só quem se deixou amar plenamente pelo Senhor pode dizer o que vamos ouvir agora: “Minha meta de conquista é o Cristo – Ele mesmo, vida de minha vida”.O caminho que o bom Deus me traçou foi este, disto estou plenamente convicta”... “Provei as minhas forças e sendo tão fraquinhas, resolvi apoiar-me na Mãe da Divina Fortaleza... Aqui quero viver e morrer como uma verdadeira Sacramentina, para a maior glória de Jesus e de Maria!
a 101 anos de vida da Irmã Odete – Que tesouro esta comunidade possui!
a Entre nós está Irmã Andréia, que há 25 anos, como Ecônoma Geral, não mediu esforços para a concretização das reformas e organização desta casa, para bem receber as Irmãs. Irmã Andréia, nossa gratidão, por seu empenho, doação e trabalho.
Estão em festa os nossos corações, pois aqui se manifesta a vontade do Senhor!



Liturgia da Palavra: Por seu amor, Deus nos garante a salvação e sua presença nos momentos de dificuldades. Seu maior gesto de amor consistiu no envio do próprio filho, nosso Senhor, que não recusou a cruz por fidelidade ao Pai.

1ª leit. Números 21, 4-9
Salmo – 77/78  
2ª Leit. Fil. 2, 6-11
Evangelho - João 3,13-17


 FRAGMENTOS DA HISTÓRIA DESTA COMUNIDADE

            Esta casa tem uma história, que remonta de sua idealização pela Madre Beatriz e do pedido da 1ª Assembleia Sacramentina, pedido esse, reforçado nos encontros da Congregação. As Irmãs trocaram idéias sobre o local, surgindo várias sugestões. A escolha, por unanimidade, recaiu sobre o Bairro Vera Cruz, aproveitando o prédio do Educandário Coração Eucarístico.
            Apesar de todo o entusiasmo e euforia, o tempo foi passando...
            O governo Geral lutava para reaver o prédio do Educandário, que estava alugado para o estado, por preço irrisório. A Congregação se pôs a rezar, pedindo ao bom São José e a Divina Providência que liberasse o prédio. E as preces foram ouvidas.
             Recebemos as chaves no dia 05 de fevereiro de 1988. Para a reforma do “Coleginho” o Economato Geral da Congregação contava com CR$ 3.854,76 (três mil oitocentos e cinqüenta e quatros cruzados novos e setenta e seis centavos).
            Durante sete anos a Irmã Anela, residente na Alemanha ajuntou os marcos do seu salário de enfermeira. Ela e Ermengarda, sua irmã ao visitarem o Brasil, entregaram à Sup. Geral, Irmã Zely de Paula, 40.000 marcos alemães, que, revertidos em cruzados deram CR$ 4.240,00 (quatro mil duzentos e quarenta cruzados novos).
            Confiante na Divina Providencia e contando com esse capital, a Congregação resolveu iniciar a reforma do Educandário Coração Eucarístico.
            Com a coragem de sempre, Irmã Andréia Grillo iniciou o trabalho, no dia 29 de junho de 1988. De todas as construções e reformas que realizou nestes doze anos como responsável pelas finanças da Congregação, a reforma do “Coleginho” foi a que mais a entusiasmou por causa da finalidade: ser o lar acolhedor das colunas da Congregação, as primeiras Irmãs a envelhecerem.
A inflação deu um tombo galopante em todo o país. Surge o cruzado novo e a moeda brasileira passa por uma grande desvalorização.
Como toda família brasileira, a família sacramentina sofreu as conseqüências dessa situação. O sofrimento atingiu de perto a Irmã Andréia. Por várias vezes o dinheiro chega ao fim. O sofrimento das Irmãs do Governo Geral foi grande. E os pedidos ao bom José e à Divina Providência se tornaram mais insistentes.
Incalculáveis as dificuldades, os apelos feitos às várias residências da Congregação, pedindo recursos para continuar a obra, que estava num ponto em que interromper significava grandes prejuízos. E as comunidades atenderam, enviando tudo que podiam.
No dia 11, trouxeram da Casa Central as Irmãs Cecília Silva e Ângela Menezes, idosas e doentes que lá estavam em tratamento. De Manhumirim, as Irmãs Antonina, Angelina, Mônica, Marta e Petronília.
A bênção da Casa foi dada no dia 13 pelo Pe. Léo, Vigário da Paróquia Santa Cruz. E no dia 14, Frei Luiz Eustáquio, Provincial dos Capuchinhos, celebrou a primeira missa, atos que significaram a ereção da Comunidade.
No dia 15, as Irmãs Zely e Saudalita fizeram a primeira reunião com as Irmãs idosas, a fim de perceberem como se sentiam na nova residência.


Numa conversa informal, as Irmãs começaram a expressar o que sentiam. Irmã Angelina disse: “Tudo aqui é maravilhoso. Não podia ser melhor. Não quis me despedir de ninguém em Manhumirim, porque, se eu chorasse, podiam pensar que eu não estava contente. Estou!Irmã Petronília bastante eufórica dizia: “Quando a gente veio, senti a presença da Madre Beatriz. Ela está comandando tudo, está dentro. Trouxemos nossa mãe. Hoje eu me sinto como aquela menina de quatorze anos. Queria que todas as Irmãs experimentassem o que eu estou sentindo. Lembro-me hoje da minha chegada no convento: aquela menina levada, mais que sentia o carinho de nossa mãe. Estar aqui na Casa Madre Beatriz é graça demais. Quero dizer isto a toda Congregação”. Irmã Cecília: “Estamos contentes com tudo. O que mais admiro é o trabalho das Irmãs do Governo Geral, que se colocam de tal modo, que a gente não sente distância. Sente paz e segurança. É preciso escrever como surgiu a idéia da Casa Madre Beatriz, que surgiu certa, na hora certa. Lembro-me de nossa mãe, que preocupada com as Irmãs Joana e Madalena, se expressou assim: “Tenho pena de as Irmãs mais velhas irem para o hospital. “Precisamos tanto de um lugar para as Irmãs doentes...” Foi esta a primeira vez que vi nossa mãe falar dessa preocupação. Estou rezando pelas Irmãs que não vieram. “Aqui tudo é favorável: capela, refeitório, corredores amplos, repito, esta casa saiu na hora certa”. Mônica: “Estou achando aqui tudo muito bom. A nossa vida estava sendo preocupação para o Governo Geral, por isso eu queria vir o quanto antes. Hoje, parece-me ver a Madre Beatriz no pé da escada, no dia em que cheguei para o convento. Padre Júlio Maria e as Irmãs Clotilde Leite e Aline primeira foram me receber e nossa mãe chamou a Irmã Angélica para receber mais uma filha. Nossa mãe tinha muito cuidado comigo. Logo que cheguei, ela chamou a Irmã Anela para me aplicar umas injeções fortificantes, que ela havia ganho para si. Todos os dias, na hora certa, Irmã Anela estava lá”.
Pela partilha das Irmãs, foi constatado que todas se sentiam muito felizes, seguras e alegres por terem uma casa tão maravilhosa no entardecer da vida. Estavam contentes pelos momentos agradáveis na oração comunitária e bastante tempo para a oração pessoal.






Irmã Solange Pereira Barros, sdn






























         

terça-feira, 2 de setembro de 2014

MISSÃO NA PARÓQUIA CRISTO REDENTOR




O Grupo de Reflexão e Animação Vocacional (GRAVO), da CRB/BH, todo ano organiza uma experiência Missionária e neste ano, foi na Paróquia Cristo Redentor, no Barreiro de Cima, em Belo Horizonte, MG.
Na sexta feira, dia 29/08/2014, fomos acolhidas/os na Comunidade das Irmãs Dominicanas, para o momento de oração e envio das/os missionárias/os. Depois da oração de envio, as famílias que ofereceram suas casas para a acolhida destas pessoas foram buscá-las. A experiência de ser estrangeira/o dentro da mesma cidade, bairro diferente e acolhidas/os por famílias até então não conhecidas, torna-se um momento oportuno para experimentar o que Deus disse a Moisés: “Tire as sandálias porque este lugar que você está pisando é sagrado”.
No dia seguinte, sábado pela manhã, na Comunidade Santa Mônica, tivemos uma reflexão conduzida pelo Irmão Ramón, sj, a partir do tema e lema abaixo:
Tema: Vocação e Missão
Lema: Ide e anunciai vocações diversas para uma grande missão
A partir da Carta do Papa Francisco, “Alegria do Evangelho”, o assessor destacou vários aspectos importantes na vida de quem segue Jesus. Ouvindo suas colocações tomei nota daquilo que mais me chamou atenção e partilho aqui neste resumo.


A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontra com Jesus. De um modo geral, o mundo tem fome de alegria! Nossa missão é “cozinhar” nossa fé para despertar o cheiro que abre o apetite na busca de Deus. A alegria nos cristãos deve estar estampada em seu corpo. Ela nasce do encontro pessoal com Jesus e seu Evangelho.
Às vezes carregamos muitas queixas e estas nos fazem voltar para nós mesmas/os e, a alegria nos coloca em movimento, sempre em direção aos outros. A ação evangelizadora deve levar aos outros a oportunidade de serem protagonistas, assim como fez Jesus ao chamar para o centro da comunidade quem se encontrava excluído.
Pelo batismo nós nos comprometemos com Cristo. Sabemos que muitas pessoas são batizadas, mas não vivem os compromissos batismais. Nossa missão junto a estes não é forçá-los, mas viver a nossa fé de uma forma tão bonita e autêntica que desperte nestas pessoas o mesmo desejo de viver como vivemos. “Seduziste-me Senhor e eu me deixei seduzir”!
O assessor destacou ainda, alguns desafios do mundo atual apresentados pelo Papa Francisco em sua carta “Alegria do Evangelho”.
Não a uma economia da exclusão;
Não à nova idolatria do dinheiro;
Não a um dinheiro que governa em vez de servir;
Não à desigualdade social que gera violência;
Alguns desafios culturais;
Desafios da inculturação da fé;
Desafios das culturas urbanas.
O assessor em sua reflexão aprofundou cada um destes desafios e terminou com a frase: “nossa missão na VRC é fazer o outro protagonista. Você não tem que falar de tudo, mas fale com convicção daquilo que você acredita!”


Neste mesmo dia, na parte da tarde, as missionárias/os foram para as visitas, priorizando as pessoas doentes nas Comunidades: Santa Mônica, Santa Cruz e Cristo Redentor. Quanto testemunho bonito de fé encontramos nas pessoas visitadas!
À noite, mais um momento de formação junto às Comunidades. Tema: Juventude. Assessor Irmão Cassiano Lima, fms. Em seguida, animação com um grupo de jovens da paróquia e a feira vocacional, isto é, cada Congregação presente (em torno de 17), teve uma mesa bem ornamentada, bonita, para colocar seu material vocacional, onde as pessoas pudessem visitar e levar o folder que mais chamou atenção ou despertou algum desejo de fazer contato com aquela Congregação.
Colocar-se a caminho com a disposição de estar com as pessoas, é sempre uma atitude de amor e compaixão, de entrega e confiança. As pessoas esperam de nós religiosas/os o testemunho profético e a alegria da nossa Consagração a serviço do Reino. Uma das fontes que alimenta nossa vocação é a missão. Distanciar das pessoas envolvendo-nos com os nossos afazeres é correr o risco de cairmos no vazio e, ocultamos a presença divina, que há, no mais profundo de nós mesmas/os!
Termino este, com o refrão da música da Irmã Janete: Toda vocação vem de Deus e toda resposta só vem do amor. Toda missão é um jeito que Deus encontrou pra fazer a resposta valer este amor.

Irmã Maria Aparecida Rosa, sdn