Onde está a felicidade?!
Ela está espalhada em cada pessoa que espera pela nossa presença amorosa e reveladora da ternura de Deus. Pode-se dizer que a felicidade tem nome e tem rosto: Ana, Priscila, Pedro...; tem endereço: rua/beco tal, ou pontos de referencia: viaduto, praça, centro..., nós nos tornamos felizes quando fazemos da nossa vida, um Dom a serviço dos irmãos e irmãs. A vida não é propriedade nossa. Ela é um caminho, por onde Deus manifesta concretamente seu amor e a sua compaixão para com a humanidade. “Ele, no mistério do Natal que celebramos, invisível em sua divindade, tornou-se visível em nossa carne”. (Prefácio do Natal II).
Ela está espalhada em cada pessoa que espera pela nossa presença amorosa e reveladora da ternura de Deus. Pode-se dizer que a felicidade tem nome e tem rosto: Ana, Priscila, Pedro...; tem endereço: rua/beco tal, ou pontos de referencia: viaduto, praça, centro..., nós nos tornamos felizes quando fazemos da nossa vida, um Dom a serviço dos irmãos e irmãs. A vida não é propriedade nossa. Ela é um caminho, por onde Deus manifesta concretamente seu amor e a sua compaixão para com a humanidade. “Ele, no mistério do Natal que celebramos, invisível em sua divindade, tornou-se visível em nossa carne”. (Prefácio do Natal II).
Existe uma frase
antiga, mas sempre nova: “Vocação acertada, futuro feliz” (Roque Schneider). Podemos dizer parafraseando esta, vocação acertada
e vida doada, futuro feliz e ainda, vida em plenitude.
Um conselho que Madre Teresa de Calcutá
nos apresenta: “Seja para os pobres um alimento até o fim, que o seu amor, a
sua vida seja para eles um alimento até o fim. Talvez você seja o único
evangelho vivo que eles possam ler”.
Vejamos o que diz Gandhi: “Se decidir
fazer alguma coisa, se estiver pensando em alguma iniciativa ou tomando uma
decisão, pergunte a si mesmo: quem vai ganhar com isso? Tente descobrir qual é
a pessoa mais pobre, o rosto mais desfigurado que conhece e veja se ele vai
ganhar alguma coisa com isso”.
Confiantes em Jesus que diz: “Não
foram vocês que me escolheram, mas fui eu que escolhi vocês. Eu os
destinei para ir e dar frutos…” (Jo 15, 16), nos colocamos numa atitude
de escuta e reflexão sobre a vocação e a missão que recebemos da bondade de
Deus.
Nós, Irmãs
Sacramentinas de Nossa Senhora: Cacilda, Cidinha, Julimar (BH) e Formandas: Vívian
(BH); Kariny - Alvarães (AM), no dia 17, p.p., oferecemos às jovens: Ana Paula -
Boa Esperança, Jociane - Varginha e Raquel - Belo Horizonte, uma tarde de reflexão,
proporcionando-as, identificar o chamado de Deus em sua vida. É verdade que nascemos
para sermos felizes, sabemos que o caminho é fazer da nossa vida um dom a serviço. Agora é importante
identificar o COMO? Vida Religiosa Consagrada
- consagrar sua vida inteira e viver em uma comunidade de Irmãs a Serviço do
Reino de Deus? Assumir o Sacramento do Matrimônio - constituir uma família e por
meio dela servir ao Reino? Ou ainda, a Vocação Laical - a pessoa é chamada a
viver sua vida a serviço do Reino, porém, não está vinculada a uma Congregação/Ordem
Religiosa ou Familiar.
O importante é que cada uma/um de nós, responda com
carinho e amor ao chamado e Deus, para que se compra o que disse Jesus: “Que a luz de vocês brilhe diante das pessoas,
para que elas vejam as boas obras que vocês fazem, e louvem o Pai de vocês que
está no céu’. ( Mt 5, 16).
Para
ouvir bem é preciso desenvolver nossa sensibilidade. Estar atenta/o ao nosso
redor, pois Deus nos “vocaciona” a
partir de uma realidade que nos incomoda, nos comove, nos interpela e nos
desperta para uma resposta concreta em favor da vida.
Refletindo
juntas/os:
1.
Que
sinais percebo em minha vida, como
chamado de Deus para mim?
2.
O
que me impede responder ao chamado de Deus?
- A partir da Palavra
de Deus, da Eucaristia e do encontro com as pessoas, quais são os apelos
que me comovem?
Irmã Maria Aparecida Rosa, sdn
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