Celebração Eucarística de abertura do Ano da Vida
Religiosa Consagrada - Diocese de Patos de Minas/MG, 15/02/2015 - Catedral
Santo Antônio.
São várias Congregações, Instituto e Ordens presentes na
Diocese e atuam nas diversas áreas da missão.
Esta Celebração foi um grande momento de encontros, reencontros e depois foram convidadas/os pelo Dom Claudio, para uma confraternização em sua casa.
Falando deste assunto aproveito para inserir aqui fragmentos da Carta do Papa Francisco pelo Ano da Vida
Consagrada.
Imagem da Internet |
O
primeiro objetivo é olhar com gratidão o passado. Cada um dos nossos Institutos
provém duma rica história carismática. Nas suas origens, está presente a ação
de Deus que, no seu Espírito, chama algumas pessoas para seguirem de perto a
Cristo, traduzirem o Evangelho numa forma particular de vida, lerem com os
olhos da fé os sinais dos tempos, responderem criativamente às necessidades da
Igreja. Depois a experiência dos inícios cresceu e desenvolveu-se, tocando
outros membros em novos contextos geográficos e culturais, dando vida a modos
novos de implementar o carisma, a novas iniciativas e expressões de caridade
apostólica. É como a semente que se torna árvore alargando os seus ramos.
Além
disso, este Ano chama-nos a viver com
paixão o presente. A lembrança agradecida do passado impele-nos, numa
escuta atenta daquilo que o Espírito diz hoje à Igreja, a implementar de
maneira cada vez mais profunda os aspectos constitutivos da nossa vida
consagrada.
Abraçar com esperança o futuro é o terceiro objetivo que se pretende neste
Ano. Conhecemos as dificuldades que enfrenta a vida consagrada nas suas
diversas formas: a diminuição das vocações e o envelhecimento, especialmente no
mundo ocidental, os problemas econômicos na sequência da grave crise financeira
mundial, os desafios da internacionalidade e da globalização, as insídias do
relativismo, a marginalização e a irrelevância social… É precisamente nestas
incertezas, que partilhamos com muitos dos nossos contemporâneos, que se atua a
nossa esperança, fruto da fé no Senhor da história que continua a repetir-nos:
«Não terás medo (…), pois Eu estou contigo» (Jr 1, 8).
Que espero eu, em particular, deste Ano de graça da vida
consagrada?
Que
seja sempre verdade aquilo que eu disse uma vez: «Onde estão os religiosos, há
alegria». Somos chamados a experimentar e mostrar que Deus é capaz de preencher
o nosso coração e fazer-nos felizes sem necessidade de procurar noutro lugar a
nossa felicidade, que a autêntica fraternidade vivida nas nossas comunidades
alimenta a nossa alegria, que a nossa entrega total ao serviço da Igreja, das
famílias, dos jovens, dos idosos, dos pobres nos realiza como pessoas e dá plenitude
à nossa vida.
Na 2ª foto está o Frei Paulinho Capuchinho, que já o tenho como o Santo Frei Paulinho Capuchinho...:)
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